23.3.14

À flor da pele


"Some Were Meant For Sea" (2011), o excelente álbum de estreia da neo-zelandesa Hollie Fullbrook (Tiny Ruins) destacou-a claramente da vaga genérica de cantautoras folk de teor intimista em modo copy/paste, que nos últimos anos parecem brotar como sensaborões cogumelos de estufa.
No ano passado seguiu-se-lhe "Haunts", míni álbum gravado anteriormente ao longa duração mas igualmente surpreendente, principalmente se atendermos ao facto de os verdes anos da autora à altura da gravação não exercerem qualquer limitação às suas capacidades melódicas e poéticas.
Agora surge finalmente "Brightly Painted One" o aguardado segundo álbum e a confirmação absoluta de que tudo não passou de um amor passageiro, mas um caso sério de maturidade artística e um valor seguro, com um futuro brilhante.




Farmácia de serviço 1 | 2

1 comentário:

rosa disse...

Este post ganhou o frigorífico.

Merci.